sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

 Memórias do tempo em que trabalhava na Divisão de Elevadores da Efacec.

 No ano de 1993, fizemos um passeio de comboio pela Linha do Douro desde o Porto até à Estação do Pocinho, e depois de camioneta até Figueira de Castelo Rodrigo, para ver as Amendoeiras em Flor.




 O meu cartão de sócio da ADEFACEC.  

 Quando foi criado no facebook o Grupo Amigos da Efacec e comecei a ouvir o nome da ADEFACEC, veio-me logo à memória uma viagem que fiz com a minha família, e com a grande maioria das pessoas que na altura trabalhavam na Divisão de Elevadores da Efacec

 Como gostei muito desta viagem, porque viajar com um conjunto de amigos é sempre mais agradável do que viajar só com a família, vou contar como foi esse passeio, apesar de ele ter sido em 1993, à 28 anos mas ainda me lembro bem dele.

 Não tenho bem a certeza, mas penso que na altura todos os funcionários da Efacec eram sócios desta Associação Desportiva da Efacec, mas embora pagasse as cotas eu só utilizava a Associação para ir às festas de Natal, que eram realizadas no Coliseu do Porto.

 Mas como para este passeio de 1993 se inscreveu muita gente da Divisão dos Elevadores, também resolvi inscrever-me.

 Este passeio até Figueira de Castelo Rodrigo para ver as Amendoeiras em Flor, começou com a partida de Comboio da Estação de São Bento no Porto.

 Tivemos que chegar à Estação de São Bento no Porto muito cedo, ainda era de noite.

 Com iluminação nocturna a Estação ainda fica mais bonita, a Sala de entrada, a Gare de Embarque, as coberturas das linhas, e até as 3 bocas dos túneis, são as mais bonitas que conheço. 

 Como a Estação de São Bento me trás muitas recordações da minha juventude, antes de passar ao passeio, vou falar um bocado sobre ela, e também vou pôr algumas fotografias do hall de entrada, da gare de embarque e da boca dos 3 túneis por onde circulam os comboios na direcção do Minho e do Douro Litoral.  

 Ainda me lembro da primeira vez que andei de comboio, devia ter os meus 4 ou 5 anos, 1959/60, o meu Pai teve que ir tratar de um assunto qualquer à Rua das Doze Casas no Porto e levou-me com ele, foi a primeira vez que vi a Estação de São Bento.

 Apanhamos o Comboio na minha terra, em Valongo, apesar de ser muito novo ainda me lembro de quando íamos a passar nos túneis antes de São Bento, termos que fechar as janelas por causa do fumo, os comboios da Linha do Douro nessa altura ainda eram a vapor.

 Mais tarde já com 10 anos, em 1965, comecei a viajar diariamente de comboio de Valongo para o Porto, fiz o Ciclo Preparatório na Escola Ramalho Ortigão, e depois o Curso Industrial na Escola Industrial Infante Dom Henrique, em 1965 os Comboios ainda continuavam a ser com Máquinas a Vapor.



 Em 1965 os Comboios que circulavam na Linha do Douro ainda eram com Máquina a Vapor.



 Só por volta de 1966/67 é que começaram a aparecer as primeiras automotoras a diesel.

 Estas Automotoras eram muito confortáveis, e já tinham aquecimento, aí já comecei a gostar mais da viagem de Valongo para o Porto de comboio.

 Vou agora pôr algumas fotografias do hall de entrada da Estação de São Bento.



 No hall de entrada da Estação de São Bento, a qualquer hora encontramos sempre pessoas a admirar as suas paredes, que são revestidas com enormes painéis de azulejos representando motivos históricos, e os seus tectos lindíssimos.



 No hall de entrada da Estação de São Bento.





 No hall de entrada da Estação de São Bento.





 No hall de entrada da Estação de São Bento.





 No hall de entrada da Estação de São Bento.





 No tecto da estação tem escrito o nome das províncias Douro e Minho, porque desta estação só saem comboios com destino a essas duas províncias.



 O teto do hall de entrada da Estação de São Bento.



 No hall de entrada da Estação de São Bento.



 No hall de entrada da Estação de São Bento.



 No hall de entrada da Estação de São Bento.

 E agora vou na gare da estação, de onde partem os Comboios na direcção do Minho e do Douro.



 Por cima da porta que dá acesso à gare de embarque da estação tem este bonito relógio.



  O bonito relógio que está por cima da porta de acesso à gare de embarque da estação. 

 A construção da Estação de São Bento no inicio do Século XIX, foi uma conquista muito importante para a Cidade do Porto, porque finalmente os Comboios passaram a vir mesmo até ao Centro da Cidade, até aí quem vinha de Comboio para o Porto, tinham que ficar na Estação de Campanhã.

 Por isso dá para imaginar que antes de existir a Estação de São Bento, era bastante complicado para alguém que viesse por exemplo da Régua, carregado de bagagens ter que sair em Campanhã, e depois ter que arranjar transporte para o centro do Porto.

 Como não tinha nenhuma fotografia do ano de 1993 da gare de embarque da estação, tive que passar por lá para tirar algumas.



 Eu já na gare da estação, à espera do comboio.



  A minha companheira também à espera do comboio.



 Na gare da estação, à espera do comboio.



  Eu já na gare da estação à espera do comboio, e como podemos ver o relógio que está por cima da porta principal funciona nas duas faces.



 A gare de embarque, o tecto da estação e as bocas dos 3 túneis, por onde saem os Comboios na direcção da Estação de Campanhã.

 A Gare de embarque.



 Ainda na gare da estação à espera do comboio.











 Por cima do túnel principal da estação tem escrito o nome do Rei D. Carlos, porque foi durante o reinado de D. Carlos  que a estação foi projectada, executada, e depois foi inaugurada provisoriamente, no ano 1896.



 A inauguração provisória foi no ano 1896.

 Mais tarde a intervenção de D. Carlos também foi muito importante, para desbloquear um problema que existia para que se pudesse dar andamento à construção definitiva da estação.

 Depois em 1900, foi Dom Carlos em conjunto com Dona Amélia quem colocou a primeira pedra para a construção da estação definitiva, conforme hoje a conhecemos.




 A inauguração definitiva da Estação de São Bento só veio a acontecer no ano de 1916.



 Mas infelizmente devido aos trágicos acontecimentos que aconteceram no ano de 1908, a inauguração definitiva da estação já não contou com a presença do Rei Dom Carlos.



 A boca dos 3 túneis por onde saem os Comboios na direcção da Estação de Campanhã.



 E agora que já apresentei a Estação de São Bento que para mim é uma das estações mais bonitas do Mundo, vou passar para o passeio que fizemos em 1993, até Figueira de Castelo Rodrigo.

 O passeio constou do seguinte: 

 Partimos de comboio desde o Porto, seguindo pela linha do Douro até à Estação do Pocinho, durante a viagem foi entregue a cada família uma cesta com um farnel para o almoço e lanche.

 Chegados à Estação do Pocinho já estavam à nossa espera mais de uma dezena de camionetas, (eu como veremos fui na numero 10), que nos levaram directos até Figueira de Castelo Rodrigo, onde em primeiro lugar fizemos uma visita ao Castelo Rodrigo, que conforme também veremos mais à frente em 1993 estava completamente em ruínas.

 Posso mesmo dizer que em 1993 o Castelo estava prestes a ruir, aquilo era um amontoado de pedras, e ainda por cima como veremos nas fotos  os visitantes podiam andar por cima das paredes, desfazendo-as ainda mais, mas felizmente entretanto o Castelo já foi recuperado, dentro do possível, pelo menos dá para reconhecer como deviam ser os seus contornos.

 Depois da visita ao Castelo tivemos um passeio livre pela cidade, ainda me lembro que na altura os Bombeiros tinham salvo e recuperado uma cegonha que tinha partido uma asa, e ela andava a passear pelo meio da cidade sem qualquer receio das pessoas. 

  Vamos então começar a viagem e vou dizendo quem são as pessoas que reconheço nas fotos.



 Ano de 1993, ocupamos os nossos lugares no comboio e partimos com destino à Estação do Pocinho.

 Nesta carruagem em que vou, vemos logo em primeiro plano no lado esquerdo o Matos que já trabalhou no sector de Elevadores em Sá da Bandeira, depois na segunda fila está a minha esposa e os meus sogros.

 Mais atrás no lado esquerdo está o Sr. Martins da contabilidade e o Caldeira da Silva, no lado direito à janela com a sua máquina de filmar está o Luís Ferreira, que entretanto já me mandou um dos vídeos que fez nessa viagem, de costas no meio do corredor está o Sr. Ramos a conversar com o Caldeira.

 Este Sr. Ramos era o que trabalhava no mesmo gabinete com a dona Alcina, que também foi neste passeio, só por curiosidade posso dizer, que tanto o Sr. Ramos como a dona Alcina que eu saiba são os dois únicos funcionários da Divisão de Elevadores, cujos filhos vieram a singrar também no ramo dos Elevadores, se calhar foi por partilharem o mesmo gabinete. 

 O filho da Dona Alcina o Manuel Guimarães, começou a trabalhar na Divisão de Elevadores da Efacec, mais tarde foi trabalhar para o Pinto & Cruz também para o Sector de Elevadores.

 O filho do Sr. Ramos, o Mário Ramos, também começou a trabalhar na Divisão de Elevadores da Efacec, depois também foi trabalhar para o Pinto & Cruz para o Sector de Elevadores.

 Depois foi trabalhar para a PT, entretanto formou-se em gestão, e foi como director dirigir a Empresa de Elevadores NorSchindler, que era detida em sociedade pela Schindler, e pelo Pinto & Cruz.

 Anos mais tarde quando a Schindler comprou a Efacec Elevadores, a NorSchindler foi integrada nessa nova Empresa, nessa altura o Mário Ramos passou a chefiar o Gabinete de Operações Especiais da Schindler, que tratava de todos os grande projectos e dos clientes importantes, actualmente o Mário Ramos é o director da delegação da Schindler no Norte.

 Falo deste Mário Ramos porque ele foi o meu director, até ao meu ultimo dia de trabalho. 

 Também a título de curiosidade posso dizer que foi neste gabinete que era ocupado pela Dona Alcina e pelo Sr. Ramos, que foi instalada a primeira máquina de café expresso que existiu na Divisão de Elevadores.

 Ainda me lembro bem dessa máquina, foi oferecida pelo Sr. Jorge Neves que era o chefe de Divisão, a meio da manhã que bem sabia ir tomar o nosso Cimbalino, que era tirado por cada um de nós o que ainda sabia melhor.

 Ano de 1993, e agora depois deste pequeno aparte vamos partir com destino à Estação do Pocinho.

 Ano de 1993, e lá continuamos nós de Comboio pela linha do Douro, a caminho da Estação do Pocinho.

 Ano de 1993, pela linha do Douro, a caminho da Estação do Pocinho.

 Ano de 1993, o meu filho, e o filho do Teixeira Dias andavam pelo comboio a jogar às escondidas para passar o tempo, que a viagem do Porto até Pocinho ainda demora muitas horas.

 Ano de 1993, o meu filho e o filho do Teixeira Dias.

 Passamos pela Estação do Peso da Régua.

 Ano de 1993, continuamos pela linha do Douro, a caminho da Estação do Pocinho.

 Ano de 1993, e lá vamos nós a caminho do Pocinho.

 A caminho do Pocinho.

 Durante a viagem, antes de chegarmos ao Pocinho foi entregue a cada família uma cesta com um farnel para o almoço e lanche.

 A caminho do Pocinho.



 A caminho do Pocinho.

 Passamos pela Estação do Pinhão.



 Passamos pela Estação do Pinhão.

 Chegamos à Estação do Pocinho às 13h13.



 Automotoras paradas na Estação do Pocinho, como vemos em 1993 a estação do Pocinho era muito movimentada.

 Conforme podemos ver nestas imagens que foram retiradas do vídeo que o Luís Ferreira fez na altura, chegamos ao Pocinho às 13h13, o rio que vemos nas imagens é o Douro.

 A Estação do Pocinho.

 A Estação do Pocinho.



 Os armazéns da Estação do Pocinho.





 Ano de 1993, saímos do comboio na Estação do Pocinho, e entramos nas camionetas que já estavam à nossa espera, como podemos ver às 13h18 já íamos a caminho de Figueira de Castelo Rodrigo.

 Eram mais de 10 as camionetas que nos levaram do Pocinho até Figueira de Castelo Rodrigo, porque como também podemos ver fui na camioneta numero 10.

 Campos de amendoeiras em flor, no caminho para Figueira de Castelo Rodrigo.

 Finalmente depois de uma extenuante viagem de mais de 8 horas, chegamos a Figueira de Castelo Rodrigo.



 Ano de 1993, chegados a Figueira de Castelo Rodrigo, fomos logo visitar o castelo.

 Olhando para estas fotografias actuais, nem reconheço o castelo que visitamos em 1993, ele foi restaurado dentro do possível, pelo menos dá para imaginar como devia ter sido em tempos.

 Mas como veremos nas fotografias que tirei na altura do nosso passeio em 1993, ele estava completamente em ruínas, não passava de um amontoado de pedras, e nós ainda por cima sem pensar no mal que estávamos a fazer andávamos por cima das paredes, fazendo-as ruir ainda mais.  

 O Castelo Rodrigo na actualidade com a iluminação nocturna ligada.

 Mas este antigo Castelo Rodrigo já teve em tempos passados os seus dias de glória.

 Segundo rezam as lendas a sua construção primitiva terá sido por volta do ano 500 AC, mas só na época da Reconquista Cristã da Península Ibérica, feita pelo Rei Afonso IX de Leão, 1188-1230, é que este soberano fez reerguer o Castelo primitivo que em conjunto com vários outros Castelos à sua volta faziam parte da linha defensiva do Riba-Côa.

 E agora vou pôr as fotografias que tirei no Castelo Rodrigo no ano de 1993.

 Ano de 1993, eu com a minha esposa no castelo, como vemos está tudo em ruínas, até metia medo porque parecia que as paredes iam ruir a qualquer momento.


 Ano de 1993, como vemos as paredes do Castelo estão todas a ruir.



 Ano de 1993, e para ilustrar o que digo lá está o meu filho em cima das paredes do Castelo, não tínhamos a mínima noção do mal que estávamos a fazer.

 Ano de 1993, e lá estão novamente a minha esposa e o meu filho em cima das paredes do castelo, muitos anos resistiram aquelas paredes com tanta gente a passar-lhes por cima.

 Ano de 1993, o meu filho num local alto, de onde vê Figueira de Castelo Rodrigo.

 Ano de 1993, o meu filho, a minha esposa, e a minha sogra, todos muito bem agasalhados, desta nossa visita o que mais me vem à memória é do frio, lá em cima no Castelo Rodrigo estava um vento tão gelado que nos penetrava até aos ossos.

 Nesta fotografia acima lá muito ao fundo, já conseguimos ver os campos das amendoeiras.

 Ano de 1993, outra fotografia tirada lá de cima do castelo, vemos lá em baixo Figueira de Castelo Rodrigo.

 E agora vou pôr  algumas fotografias de como está actualmente o Castelo Rodrigo, já não tem nada a ver com o amontoado de pedras que era em 1993.

 O Castelo Rodrigo na actualidade.

 O Castelo Rodrigo na actualidade.

 O Castelo Rodrigo na actualidade.

 O Castelo Rodrigo na actualidade.



 O Castelo Rodrigo na actualidade.

 Mas onde é que estão as fotos das Amendoeiras  em Flor, afinal era um dos objectivos deste nosso passeio, pois é verdade até eu fiquei admirado, mas por muito que procurasse, não encontrei uma única fotografia das ditas Amendoeiras em Flor.















 Para colmatar essa falha, ponho estas fotografias que são todas de campos de Amendoeiras em Flor na região de Figueira de Castelo Rodrigo.

 Na viagem de regresso saímos de Figueira de Castelo Rodrigo e como ficava em caminho, fomos visitar a Estação de Barca D'Alva, só depois é que fomos para a Estação do Pocinho onde apanhamos o Comboio que nos trouxe de regresso até ao Porto.

 Como também não tirei nenhuma fotografia da Estação de Barca D'Alva, vou utilizar fotografias de terceiros.

 Ano de 1993, no regresso de Figueira de Castelo Rodrigo, como ficava em caminho ainda fomos visitar a Estação de Barca D'Alva.

 A Estação de Barca D'Alva.



 A Estação de Barca D'Alva.

 A Estação de Barca D'Alva foi encerrada no ano de 1988, desde aí como se vê a estação ficou abandonada.

 Foi no ano de 1985 que o Estado Espanhol decidiu encerrar de forma definitiva, a ligação que tinha desde Espanha até à Estação de Barca D'Alva, mais tarde no ano de 1988 o Estado Português também decidiu encerrar o troço ferroviário entre o Pocinho e Barca D'Alva.

 Mas já li em qualquer lado que essa ligação que vai do Pocinho para Barca D'Alva e para Espanha vai ser retomada, nem que seja só para turismo, espero sinceramente que essa noticia seja verdadeira.

 Os armazéns, o depósito da água e mais algumas instalações da Estação de Barca D'Alva.

 A Estação de Barca D'Alva.

 A Estação de Barca D'Alva.

 A viagem de Comboio desde o Pocinho até ao Porto foi muito animada, no Comboio vinha um grupo de animação que ia percorrendo as carruagens para não deixar o pessoal adormecer.

 Vou pôr agora algumas imagens retiradas do vídeo que o Luís Ferreira fez na altura, onde aparecem alguns funcionários da Divisão dos Elevadores. 



 Ano de 1993, nestas imagens que retirei do vídeo do Luís Ferreira para além de mim, aparecem também o Sr. Amorim, o Manel Francisco com a esposa a Maria Armanda, a Elisa Marinho, o Sr. Peixoto, o Sr.Costa, o Sr. Luís das Portas, a dona Alcina.

 Numa das imagens acima aparecem o Caldeira da Silva, o Sr. Martins e o Sr. Ramos que nesse ano acho que pertenciam à direcção da ADEFACEC, imagino a trabalheira que devem ter tido para preparar um evento desta dimensão.

 Contratar um comboio personalizado para fazer a viagem de ida e volta entre o Porto e o Pocinho, contratar as camionetas para fazer o resto da viagem de ida e volta até figueira de Castelo Rodrigo,  depois preparar as cestas com o farnel para almoço e lanche, só lhes posso dar os meus parabéns. 

 E "prontus", termino este relato sobre o passeio feito por funcionários da Efacec até Figueira de Castelo Rodrigo, foi um passeio de um só dia mas gostei muito, por isso ficou sempre na minha memória.

Fernando Almeida

1 comentário:

  1. Um grande abraço Fernando
    Encontrei por acaso o teu blog e logo me suscitou curiosidade por falar da Efacec.
    Sou o César Bessa, trabalhamos juntos nos elevadores, eu de 1970 a 1988.
    Faço votos que esteja tudo bem contigo e tua familia.
    Muitas felicidades, abraço.
    César Bessa

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