Um passeio pela cidade da Póvoa de Varzim.
A Póvoa de Varzim é uma daquelas terras que me faz recordar os meus
tempos de juventude, quase me apetece dizer que até me considero um bocadinho
Poveiro.
Porque apesar de já ter andado a trabalhar por muitas terras, tanto no País como no estrangeiro, posso dizer sem qualquer margem de dúvida, que o número de dias que já passei
na cidade da Póvoa, desde o primeiro dia em que fui para lá
trabalhar no ano de 1974 até hoje, ultrapassa de longe qualquer outro local
onde já tenha estado.
Para
começar esta minha publicação sobre a Póvoa de Varzim, não vou recuar até 1514
que foi o ano em que a Póvoa passou a ser a Vila da Póvoa de Varzim, não
vou recuar tanto no tempo, vou só recuar até ao ano de 1973, que foi o ano
em que comecei a ouvir falar da Póvoa de Varzim.
Já
foi no ano de 1973, mas ainda me lembro perfeitamente de quando a Vila da
Póvoa de Varzim foi elevada a Cidade, nessa altura já trabalhava como
Oficial no Sector de Montagem de Elevadores da Efacec, até me lembro que na altura andava a montar 2 Elevadores num prédio na
Avenida Fernão de Magalhães, no Porto.
Lembro-me bem porque durante todo o tempo que
trabalhei no Sector de Montagem de Elevadores, um acessório que eu nunca
dispensava era um rádio, mal chegava à instalação onde estivesse a trabalhar a
primeira coisa que fazia, ainda antes de vestir o fato de trabalho, era
ligar o rádio.
E na emissora que ouvia na altura estava sempre a passar uma música em homenagem à elevação da Póvoa de Varzim a Cidade, essa música nunca me saiu da cabeça, ela dizia "quem é da Póvoa é do Mar".
Ponho abaixo um atalho para essa música de que eu gosto muito.
https://www.youtube.com/watch?v=9bmAC8oIni4
https://www.youtube.com/watch?v=9bmAC8oIni4
Nessa
altura no ano de 1973 quando ouvia essa música em homenagem à elevação da
Póvoa de Varzim a cidade, não imaginava que uns meses mais tarde em 1974, iria
para lá trabalhar durante um longo período de tempo.
Por isso digo que a minha ligação com a Cidade da Póvoa já vem desde esse já longínquo ano de 1974, de quando fui trabalhar na montagem dos elevadores do Hotel Vermar, que actualmente é o Axis Hotel Vermar.
Foi
para este Hotel Vermar, que actualmente é o Axis Vermar
Hotel para onde fui trabalhar no ano de 1974, este hotel foi inaugurado no
ano de 1975.
Comecei a trabalhar no sector de Montagem de Elevadores da Efacec no ano de 1971, e a sede era no 5º andar na Rua de Sá da Bandeira, nº 706 no Porto.
Comecei a trabalhar no sector de Montagem de Elevadores da Efacec no ano de 1971, e a sede era no 5º andar na Rua de Sá da Bandeira, nº 706 no Porto.
Mas para a Efacec no
ano de 1974 a Póvoa de Varzim era tão
distante do Porto, que quem fosse para lá trabalhar tinha direito a receber
subsídio de deslocação, e tinha que ficar lá hospedado.
Mas
eu resolvi não ficar hospedado na Póvoa e optei por vir a casa todos os dias,
mas tive que prometer que iria cumprir escrupulosamente o horário de entrada e
saída no hotel, e claro que como recebia subsídio de deslocação todas as
despesas que tivesse com transportes, pequenos-almoços, almoços, ou outros eram
por minha conta.
Na altura o horário no Sector de Montagem de Elevadores da Efacec, era das 8h30 às 18h15, e tinha-mos uma 1 hora para almoço.
Aqui estou eu em 2019, mesmo na
frente do Hotel Vermar para onde fui trabalhar no ano de 1974.
Em
1974 tinha eu 18 anos, e só para não ficar hospedado na Póvoa, comecei a fazer
uma viagem diária de ida e volta, entre Valongo e a Póvoa de Varzim, isto dito
assim até parece uma coisa fácil.
Mas
fazer esta viagem diária entre Valongo e a Póvoa de fácil não
tinha nada, porque para cumprir o horário de entrar às 8h30 e depois sair
às 18h15 do Hotel Vermar, que fica no extremo norte da Póvoa, já mesmo
na entrada de Aver-o-Mar era bastante complicado.
E
assim durante muitos Meses passei a ter que me levantar às 5h00 da manhã,
tomava o pequeno-almoço à pressa, e tinha que ir a correr apanhar o autocarro que saía de Valongo para o Porto às 5h45.
Depois saía
desse autocarro na paragem da Capela das Almas no Porto às 6h30, e
tinha que ir novamente a correr até à estação dos caminhos-de-ferro na
Trindade, onde apanhava o comboio das 6h45 que chegava à Póvoa de Varzim às
7h45.
E
agora como me recordei dessa já desaparecida estação dos caminhos-de-ferro da
Trindade, vou fazer aqui uma interrupção para pôr algumas antigas fotografias para ficarem como recordação.
Era
aqui nesta antiga Estação da CP na Trindade,
no Porto, que apanhava o Comboio das 6h45 para a Póvoa de Varzim.
A antiga Estação
dos caminhos-de-ferro da Trindade, no Porto.
Nas imagens acima vemos que a fachada da antiga Estação da
Trindade, não era nada de grandioso não tinha a beleza nem o esplendor da
Estação de São Bento, nem sequer o da Estação de Campanhã, mas quem passava e
via só a fachada não imaginava a grandeza que esta tinha no seu
interior, por isso vou pôr a seguir algumas imagens onde podemos ver a
grandiosidade que a antiga Estação da Trindade
tinha no seu interior.
O interior da antiga Estação da Trindade era enorme, ocupava um quarteirão inteiro que ficava compreendido entre as Ruas de Gonçalo Cristóvão, a Rua de Camões, e depois os Edifícios principais e a entrada da Estação ficavam lá no fundo na Rua do Alferes Malheiro, junto à Ordem da Trindade.
O
interior da antiga Estação dos caminhos-de-Ferro da Trindade no Porto.
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E termino com esta vista aérea da antiga estação da Trindade.
A
velhinha estação dos Caminhos de Ferro da Trindade já não existe, mas no seu lugar
nasceu uma nova Estação da Trindade mas que agora faz parte do Metro do
Porto, e por enquanto ainda é a Estação mais importante de toda a rede do Metro
do Porto.
No
lugar da antiga Estação da CP na Trindade, nasceu esta nova Estação da Trindade, que faz parte do Metro do Porto.
Segundo a Metro
do Porto a Estação da Trindade destaca-se sempre de todas as outras, sendo
sistematicamente a Estação que acolhe maior número de passageiros, cerca de 12
Milhões de passageiros por ano.
Conheço
relativamente bem as Estações do Metro do Porto por causa
dos elevadores, e das escadas rolantes que são da Schindler, esta Estação
do Metro na Trindade tem dois níveis, no nível da superfície circula o
Metro que faz o trajecto desde Gondomar, passa por Rio Tinto, Contumil,
Campanhã, Heroísmo, 24 de Agosto, Bolhão, e chega finalmente aqui à Estação da
Trindade, depois de sair daqui segue pelo túnel da Lapa, na direcção da Maia, Matosinhos, e vai até à Póvoa de Varzim.
Depois no
piso Subterrâneo da Estação da Trindade, existe outra Linha de Metro que vem do
lado de Vila Nova de Gaia, vem desde a Estação de Santo Ovídeo, percorre toda a
Avenida da República a Céu aberto, depois passa no tabuleiro superior da Ponte
de Dom Luíz I, a seguir entra num túnel e a partir daí segue sempre subterrâneo.
Passa pela estação
de São Bento, pela estação dos Aliados, depois passa aqui na Estação da
Trindade no piso subterrâneo, e continua sempre subterrâneo pela estação de
Faria Guimarães, depois estação do Marquês, depois segue-se a estação dos Combatentes e
a de Salgueiros.
Depois a partir da estação do Pólo Universitário o Metro começa a circular à superfície, e esta linha por enquanto termina na frente do
Hospital de São João, mas o Metro do Porto brevemente vai ser ampliado.
Agora depois desta interrupção onde falei da já
desaparecida estação dos caminhos-de-ferro da Trindade no Porto,
que deu lugar à nova Estação do Metro do Porto, vou voltar à minha
narrativa inicial que é sobre a Cidade Póvoa de Varzim.
E como dizia antes da interrupção no
ano de 1974 quando fui trabalhar para a Póvoa de Varzim na montagem dos elevadores do Hotel Vermar, ia no comboio que saía da estação
da Trindade às 6h45 e chegava à estação da Póvoa de
Varzim às 7h45 da manhã.
A antiga estação de caminhos-de-ferro da Póvoa de Varzim actualmente é
uma estação da rede do Metro do Porto.
As composições do Metro que saem
daqui da estação da Póvoa de Varzim, continuam na mesma a fazer a ligação
desde a Póvoa até à estação da Trindade no centro do Porto, e fazem mais ou
menos o mesmo percurso que fazia o antigo comboio, e também tem mais ou menos
as mesmas Estações.
Como
já disse atrás o meu comboio chegava aqui à estação da Póvoa de
Varzim às 7h45, mas a minha viagem não terminava por aqui, porque depois
ainda tinha que fazer a pé o caminho desde aqui até ao Hotel Vermar.
Saía da estação e seguia pela rua principal, en13, em direcção a Norte, passava pela Praça do Almada onde são os Paços do Concelho, continuava até junto do Mercado aí virava à esquerda e seguia pela Rua Mouzinho de Albuquerque, até à Av. dos Banhos.
Lembro-me que parava num café que ficava quase no fim da Rua para
tomar café, e para comprar pão para o almoço, porque como o hotel era muito
longe não dava para vir almoçar à Póvoa.
Depois da inauguração só voltei a ter contacto com o Hotel Vermar alguns anos mais tarde, quando fui transferido para o Sector de Assistência Técnica de Elevadores da Efacec, conforme contarei mais à frente.
Quando andei a trabalhar neste edifício em meados de 1975, a fábrica de Cabos de Aço do Quintas & Quintas ainda era aqui mesmo no Centro da Cidade na Rua Gomes de Amorim, na en13.
O Hotel Vermar, tem 7 elevadores, 4 elevadores são de clientes, 2 tem 15 pisos, e
2 tem 16 pisos, depois tem um monta-cargas com 16 pisos, e 2 pequenos monta-cargas com 15 pisos, que
fazem o serviço de pequenos almoços, e todos os pedidos feitos para os quartos.
Mas continuando com o caminho que fazia a pé desde a estação da
Póvoa até ao Hotel Vermar, depois de tomar café e de comprar pão para
o almoço, saía da Rua Mouzinho de Albuquerque e chegava à estrada
marginal junto ao Diana Bar.
Aqui virava à direita e seguia
pela Avenida dos Banhos, e a partir daqui era sempre em frente até chegar
ao Hotel, do
Diana Bar até ao Hotel Vermar são cerca de 2 Km, sempre pela marginal.
Era
por aqui pela Avenida dos Banhos que eu ia até ao Hotel Vermar, que
fica mesmo no extremo norte da Póvoa mesmo a chegar a Aver-o-Mar.
O
percurso que eu tinha que fazer a pé desde a estação da
Póvoa, até ao Hotel Vermar até nem era nada de mais, são mais ou menos 3 Km,
cerca de 30 minutos a pé, o mais grave era em dias de invernia, e por
azar apanhei mesmo a altura de Inverno, aquilo por ali é uma ventania que até mete
medo.
E na altura, 1974, a estrada
marginal terminava no Estádio do Varzim, e a partir daí o caminho era em terra
misturada com areia da praia, era tudo cheio de poças de água, em dias de
invernia chegava ao hotel todo encharcado, o que me valia era que tinha que
mudar de roupa para trabalhar, vestia a farda da Efacec, e durante o dia dava
tempo para a roupa secar.
Em
1974, quando andei a trabalhar na Montagem dos Elevadores do Hotel
Vermar a estrada marginal terminava aqui no estádio do Varzim, desde
aqui do estádio até ao Hotel não existia mais nenhum edifício.
Em
1974 ainda não existia esta estrada desde o estádio do Varzim, até aqui ao
Hotel Vermar.
Quando fui trabalhar para o Hotel Vermar, a sua construção interior ainda
estava bastante atrasada, tanto na parte dos elevadores, como em todas as
outras artes, como na parte eléctrica, na parte de pichelaria, no aquecimento central, etc.
Andei
a trabalhar no Hotel até à sua inauguração que aconteceu em meados do ano de
1975.
A inauguração do hotel foi feitas em duas fases, numa primeira fase foi
inaugurado até ao 4º andar, que tinha uma ala lateral, isso obrigou-me a
alterar os elevadores para que ficassem a funcionar só entre o piso -1, que
dava acesso à piscina, e o 4º andar.
Só
mais tarde quando a torre do hotel ficou completamente concluída, é que os elevadores foram postos a funcionar até ao último piso que é o 14º andar, que na altura era uma Sala de Conferências.
Numa primeira fase o Hotel Vermar foi
inaugurado até ao 4º andar, que tem uma ala lateral, que sai para a esquerda
como se pode ver nesta fotografia.
Depois da inauguração só voltei a ter contacto com o Hotel Vermar alguns anos mais tarde, quando fui transferido para o Sector de Assistência Técnica de Elevadores da Efacec, conforme contarei mais à frente.
Acho
que actualmente o Axis Hotel Vermar, ainda é o
maior e o melhor hotel que existe na Cidade da Póvoa de Varzim.
Quando
a montagem dos elevadores do Hotel Vermar ficou concluída e o hotel foi
inaugurado, pensei que iria voltar a trabalhar para a zona do grande Porto, para não ter que continuar a
levantar-me às 5h00 da manhã, e a chegar a casa às 10 da noite.
Mas
tive azar, porque ainda continuei a trabalhar na Póvoa de Varzim por mais uns meses, quando o Sr. Anacleto que era o meu encarregado na altura me foi buscar
ao hotel com a sua carrinha Renault 4L, para levar a ferramenta para outra obra, disse-me que eu ainda ia continuar a
trabalhar na Póvoa de Varzim, tinha que ir fazer a conclusão de 8 elevadores
num edifício do Quintas & Quintas, na Praça Luís de Camões.
Foi
para este edifício do Quintas & Quintas, na Praça Luís de Camões, para
onde fui trabalhar depois que saí do Hotel Vermar.
Neste edifício
do Quintas & Quintas, como tinha 8 elevadores devo ter andado lá a trabalhar mais ou menos 16 semanas, se considerar 2 semanas por elevador que era a minha média.
Quando andei a trabalhar neste edifício em meados de 1975, a fábrica de Cabos de Aço do Quintas & Quintas ainda era aqui mesmo no Centro da Cidade na Rua Gomes de Amorim, na en13.
E posso dizer que a fábrica do Quintas & Quintas se manteve neste local durante
muitos anos, porque alguns anos mais tarde quando já trabalhava no Sector de
Manutenção de Elevadores, todos os meses ia lá fazer manutenção a um elevador
que existia na zona dos escritórios.
Mas andar durante 16 semanas a trabalhar nos elevadores deste edifício do Quintas & Quintas, já foi bastante mais agradável do que andar a trabalhar no Hotel Vermar.
Era aqui neste enorme lote de terreno na en13, que ficava a antiga fábrica de cabos de aço do Quintas & Quintas.
Lembro-me
bem desta fábrica do Quintas & Quintas, e dos escritórios porque ia lá todos
os meses fazer manutenção no elevador que existia nos escritórios, ainda
procurei para ver se encontrava alguma fotografia antiga da fábrica, mas não encontrei nada.
Mas andar durante 16 semanas a trabalhar nos elevadores deste edifício do Quintas & Quintas, já foi bastante mais agradável do que andar a trabalhar no Hotel Vermar.
Porque como este edifício é no centro da cidade, já tinha muitos restaurantes onde podia almoçar,
comecei a ir almoçar quase todos os dias ao restaurante do Zé das Letras,
que era mesmo ao lado, e também já podia ir até um café depois de almoço.
Este Edifício Nova Póvoa tem 31 Pisos, os elevadores vão do piso -1, RC, até ao 28º andar, a casa-de-máquinas dos elevadores e o escritório do condomínio ficam no 29º andar, na altura próximo deste edifício só existia o Hotel Vermar.
Na fase final da posta em marcha desses 4 elevadores de Corrente Continua, deixei de fazer manutenção e acompanhei essa posta em marcha para ficar familiarizado com esses comandos, que eram bastantes complexos para a época.
Era aqui no restaurante do Zé das Letras que comecei a almoçar, quando
andei a trabalhar no edifício do Quintas & Quintas.
Apesar de gostar muito das sobremesas do Zé das Letras, ainda hoje
continuo a dizer que a sobremesa de que gosto mais é da Rabanada Poveira.
Outro
dos aspectos de eu dizer que era mesmo mais agradável andar a
trabalhar neste edifício do Quintas & Quintas, para além de já poder ir
almoçar a um restaurante, era que da estação dos caminhos-de-ferro da Póvoa,
até à Praça Luís de Camões era muito mais perto.
Saía da estação e era sempre
em frente pela en13, era cerca de 1 Km demorava pouco mais de 10 minutos, algumas vezes comecei
a fazer a viagem na camioneta da Linhares.
Mas
normalmente só fazia a viagem do Porto para a Póvoa de camioneta, e depois fazia a viagem de regresso da Póvoa para o Porto de comboio,
porque a viagem de camioneta demorava o dobro do tempo.
Havia sempre muito
trânsito na estrada da Póvoa para o Porto, só para passar Vila do Conde era um suplicio, e o comboio pelo menos
não tinha nenhum engarrafamento, era uma viagem muito mais agradável.
Em
1975, quando comecei a viajar do Porto para a Póvoa de Varzim nas camionetas
da Linhares, a camioneta parava aqui nesta garagem com portas verdes que se vê
à esquerda.
A garagem da Linhares era na Praça do Almada, mesmo
em frente à Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, actualmente este edifício está em obras, está a ser adaptado para outros fins.
Andei
durante várias semanas a fazer a conclusão dos elevadores do edifício do
Quintas & Quintas.
Ainda me lembro que foram o Sr. Cruz e o Sr.
Tavares quem foram fazer a vistoria nos elevadores, e no fim do dia vim com
eles para o Porto, viemos no Ford Escort do Sr. João Tavares.
Depois
que conclui a montagem dos elevadores do Quintas & Quintas, na
Póvoa de Varzim, ainda continuei a trabalhar no Sector de Montagem de
Elevadores durante mais algum tempo, andei em muitas outras instalações com elevadores da Efacec, no Porto, e em muitas outras terras fora do Porto.
Em
algumas das terras onde andei a trabalhar tinha mesmo
que ficar lá hospedado durante muitos meses, como aconteceu em Lamego, em Braga, em Mirandela, no
Complexo Agro Industrial do Cachão, em Vale de Cambra, em Viana do Castelo, em
Guimarães, em Santa Maria da Feira, etc.
Ainda
me lembro do último dia que trabalhei no Sector de Montagem de Elevadores da
Efacec.
Foi no Edifício da Inatel em Santa Maria da Feira.
Esse
Edifício da Inatel fica mesmo por detrás do Castelo de Santa Maria da Feira, na
altura quando o edifício foi construído era para ser o Hospital de Santa Maria Feira, mas
depois resolveram fazer um hospital de raiz mesmo no centro da cidade, e o
Edifício foi cedido à Inatel.
Quando
terminei de fazer a conclusão dos elevadores deste edifício da Inatel em Santa
Maria da Feira, aconteceu a primeira das muitas mudanças que me foram
acontecendo durante os 43 anos que trabalhei, sempre no ramo dos
Elevadores.
E esta
primeira mudança que aconteceu na minha vida aconteceu, porque a montagem de elevadores da Efacec parou, porque pouco depois do 25 de
Abril como a construção civil parou em Portugal, a Efacec deixou de vender
Elevadores directamente ao cliente final, e manteve só com a Fábrica de
Elevadores e o Sector de Manutenção.
E
assim por causa do 25 de Abril, na segunda metade da década de 1970, fui transferido para o Sector de Manutenção de Elevadores, da Efacec.
Comecei
então a trabalhar no Sector de Manutenção de Elevadores, que tinha os seus
escritórios na Rua de Sá da Bandeira no Porto.
Andei durante alguns meses a
fazer manutenção em elevadores na área do Grande Porto, mas pouco tempo
depois tive a segunda mudança na minha vida.
Continuei na mesma a trabalhar no Sector de Manutenção de Elevadores da Efacec, mas comecei a fazer uma rota que na
altura se chamava a Rota da Província.
Essa Rota da Província onde comecei a trabalhar começava em Vila do Conde,
depois seguia pela Póvoa de Varzim, Ofir, Esposende, Barcelos, Guimarães, Vizela, Braga, Famalicão, Santo Tirso, e claro que
também fazia manutenção em todos os elevadores à volta destas cidades.
Com
este texto todo sobre a Rota da Província, o que queria dizer é que comecei
novamente a ir mensalmente à Cidade da Póvoa de Varzim.
Na
altura a Efacec tinha bastantes elevadores na sua carteira de manutenção na
zona da Póvoa de Varzim, normalmente passava 4 a 5 dias por mês na Póvoa.
Quando
comecei a fazer manutenção na Póvoa de Varzim o Edifício Nova
Póvoa ainda estava em construção, nessa altura a Efacec montou lá um
Elevador para ficar a funcionar de forma provisória como monta-cargas de obras.
Foi
num dia que fui chamado para ir resolver uma avaria nesse elevador monta-cargas de obras no Edifício Nova Póvoa, que vivi o que
deve ter sido o dia mais trágico da minha vida, do qual por mais anos que viva
nunca me vou conseguir esquecer.
Quando o Edifício Nova Póvoa foi construído, na década de 1970 ainda não existia nenhum Edifício à sua volta.
Este Edifício Nova Póvoa tem 31 Pisos, os elevadores vão do piso -1, RC, até ao 28º andar, a casa-de-máquinas dos elevadores e o escritório do condomínio ficam no 29º andar, na altura próximo deste edifício só existia o Hotel Vermar.
Como podemos ver nesta fotografia o Edifício Nova Póvoa actualmente está completamente rodeado de outros edifícios, o edifício que aparece no lado direito é o Hotel
Vermar que já existia na altura da sua construção.
Mais
tarde ainda durante o tempo em que eu fazia manutenção na Póvoa, monta-mos os 4 elevadores definitivos neste Edifício Nova Póvoa, esses
Elevadores já eram muito evoluídos para a época, tinham uma velocidade nominal de 2 metros por segundo, e tinham um sistema de accionamento em
Corrente Continua, Ward Leonard.
Na fase final da posta em marcha desses 4 elevadores de Corrente Continua, deixei de fazer manutenção e acompanhei essa posta em marcha para ficar familiarizado com esses comandos, que eram bastantes complexos para a época.
E como esses elevadores iam entrar na minha rota de manutenção tinha que ficar a conhece-los muito bem, para poder resolver
qualquer avaria que viesse a acontecer, e vieram a acontecer muitas avarias.
Essa semana de Piquete foi assim: tive que passar uma semana inteira sem sair do Hotel Vermar, entrei de Serviço de Piquete num Domingo à noite porque o congresso começava logo na segunda-feira de manhã, depois tive que estar de piquete durante toda a semana seguinte, de segunda-feira a domingo, e só saí do hotel 8 dias depois na segunda-feira de manhã.
Ainda me lembro que fomos trocar os Contactores ks e kd, nos Comandos QAS, num elevador do edifício do Quintas & Quintas, e a seguir ainda fomos ao Hotel Costa Verde, que fica na Avenida Vasco da Gama, onde tínhamos montado 2 novos Elevadores Schindler 3300.
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Na década de 1970, o mercado Mercado de Peixe da Póvoa ficava nesta Praça.
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Ainda na Praça do Almada.
Na frente do Edifício dos Paços do Concelho da Póvoa de Varzim, na Praça do Almada.
A
entrada do Edifício Nova Póvoa.
Durante
o tempo que trabalhei no Sector de Manutenção de Elevadores a fazer a Rota da
Província, aconteceram-me muitos episódios, alguns engraçados e outros nem por
isso.
Gostei muito de um dia ter acompanhado uma prova do Rali de Portugal
que teve uma chegada e partida da Póvoa de Varzim, muitos pilotos ficaram alojados
no Hotel Vermar, gostei muito de andar a ver os carros no parque fechado, ainda tenho uma
camisola como recordação desse Rali.
Também
acompanhei um torneio de Ténis que aconteceu no Hotel Vermar, em que participou o
John McEnroe, mas a situação mais caricata que me aconteceu foi quando fui
destacado para fazer um piquete de uma semana, por causa de um Congresso
Internacional de Cardiologia que decorreu no Hotel Vermar.
Vou
contar esta situação da semana de Piquete que fiz no Hotel Vermar, porque
este Piquete teve umas características muito especiais, acho que até posso
dizer que para mim foi assim mais ou menos como uma semana de reclusão.
Essa semana de Piquete foi assim: tive que passar uma semana inteira sem sair do Hotel Vermar, entrei de Serviço de Piquete num Domingo à noite porque o congresso começava logo na segunda-feira de manhã, depois tive que estar de piquete durante toda a semana seguinte, de segunda-feira a domingo, e só saí do hotel 8 dias depois na segunda-feira de manhã.
Nesses 8 dias de Piquete fiquei alojado no Hotel, fiz todas as refeições, pequeno
almoço, almoço e jantar na cantina do Hotel, não podia pôr um pé fora do Hotel,
e tinha que estar sempre com atenção não fosse acontecer alguma avaria nos elevadores que prendesse algum dos congressistas, tinha que estar sempre mais
ou menos próximo da Casa de Máquinas dos Elevadores.
Foi
um daqueles episódios marcantes do qual me vou recordar durante toda a vida,
tive que assistir a todo o congresso, mas no final quem fez o encerramento do
congresso foi o então Presidente da República, o General Ramalho Eanes, que tive
o prazer de cumprimentar e já compensou a semana.
Continuei
ainda durante muitos meses a fazer manutenção nos elevadores nessa Rota da Província, onde
tinha que ir mensalmente à Póvoa.
Mas
quando já estava perfeitamente adaptado a essa Rota da
Província, porque de início, nos primeiros meses a adaptação não foi nada fácil,
era uma rota muito cansativa porque por exemplo:
--Estava a trabalhar em
Guimarães, em Braga, em Vizela, ou noutra cidade qualquer, e todos os dias a meio da manhã, e a meio da tarde tinha que ligar para o escritório, porque na altura ainda não haviam
telemóveis, e mandavam-me ir com urgência ver uma avaria por exemplo à Póvoa, a Esposende, a Barcelos, ou a outra sitio qualquer.
E não
me adiantava nada argumentar a dizer que estava muito longe, e que ia demorar
muito tempo, porque tinha obrigatóriamente que ir.
Na altura o Sector de Manutenção de Elevadores da Efacec só tinha 2
carrinhas Renault 4L, e a outra carrinha ainda estava mais longe, porque
fazia a Rota de Manutenção para o sul do Rio Douro, Santa Maria da
Feira, São João da Madeira, São Paio de Oleiros, Oliveira de Azeméis, Vale de
Cambra, etc.
E quando já estava perfeitamente adaptado, e até já gostava de fazer essa
Rota de Manutenção da Província, acontece uma nova alteração na minha vida, a
terceira.
Fiquei na mesma no Ramo dos Elevadores, mas desta vez fui transferido do Sector de Manutenção, que era na Rua de Sá da Bandeira no Porto, para a Sala de Estudos da Divisão de Elevadores da Efacec, na Fábrica da Arroteia na Maia.
Fiquei na mesma no Ramo dos Elevadores, mas desta vez fui transferido do Sector de Manutenção, que era na Rua de Sá da Bandeira no Porto, para a Sala de Estudos da Divisão de Elevadores da Efacec, na Fábrica da Arroteia na Maia.
As Instalações Fabris da Efacec na Arroteia, junto à Via-Norte na Maia, onde ficava o Divisão dos Elevadores.
Mas
apesar de ter ido trabalhar para a Sala de Estudos da Fábrica de Elevadores da
Efacec, não perdi a ligação com a Póvoa de Varzim, continuei a ir lá em
trabalho.
Na
Sala de Estudos para onde fui trabalhar para além de desenvolvimento, também fazia-mos todo o apoio de assistência Pós-Venda, avarias e posta em
marcha dos elevadores mais complexos.
Portanto continuei a ir muitas vezes à
Póvoa, umas vezes solicitado pelo nosso Sector de Manutenção, outras pela
Grupnor, fui muitas vezes resolver avarias ao Edifício Nova Póvoa, também
acompanhei a Modernização dos 4 Elevadores de clientes do Hotel Vermar, que
passaram a Quadruplex, enfim continuei a ser solicitado muitas vezes para prestar
assistência na Póvoa.
Alguns anos
mais tarde quando a Efacec Elevadores foi absorvida pela Schindler
Elevadores, tive mais uma mudança na minha vida, desta vez a quarta.
Desta vez passei para encarregado no Sector de Montagem de Elevadores, então ainda comecei a ser mais solicitado para ir prestar assistência no exterior.
Desta vez passei para encarregado no Sector de Montagem de Elevadores, então ainda comecei a ser mais solicitado para ir prestar assistência no exterior.
A
partir desta altura para além de ter que ir resolver problemas em elevadores já
em manutenção, também comecei a fazer a posta em marcha nos elevadores novos, e claro como montava-mos muitos elevadores na Póvoa continuei a ir lá muitas vezes em serviço.
Comecei a ter que resolver problemas em elevadores antigos da Efacec, e em elevadores novos da Schindler.
A
última vez que fui solicitado para ir à Póvoa resolver um problema, foi no ano de 2014, foi pouco antes de ter sido amavelmente convidado a deixar de
trabalhar, fui com o Filipe Oliveira, que na altura fazia manutenção na Zona da Póvoa.
Ainda me lembro que fomos trocar os Contactores ks e kd, nos Comandos QAS, num elevador do edifício do Quintas & Quintas, e a seguir ainda fomos ao Hotel Costa Verde, que fica na Avenida Vasco da Gama, onde tínhamos montado 2 novos Elevadores Schindler 3300.
O Hotel Costa Verde, na Avenida Vasco da Gama na Póvoa de Varzim, foi o último edifício onde fui resolver uma avaria ao serviço da Schindler Elevadores.
Mas
depois que deixei de trabalhar em elevadores em Dezembro de 2014, não deixei de
visitar a cidade da Póvoa, nem de ir almoçar ao Restaurante do
Zé das Letras.
Já mais recentemente o meu filho mais velho casou e foi morar para a Póvoa de Varzim,
e por coincidência, foi morar para
um edifício que está equipado com Elevadores da minha antiga empresa a Schindler.
Entretanto
o tempo passou e já sou avô, já tenho duas netas naturais da Póvoa de Varzim, o que
ainda me faz gostar mais da Cidade, e claro que vou lá muito mais vezes.
Por
tudo isto que contei sobre a minha ligação à Cidade da Póvoa de
Varzim que tem mais de 45 anos, resolvi destinar um dia para ir até
à Póvoa dar uma volta com o objectivo de passear, e ao mesmo tempo ir tirando
fotografias a todos os lugares que me fizessem lembrar do tempo em que fui para
lá trabalhar no ano de 1974.
E assim fiz, num belo dia de Sol de 2019 resolvemos fazer um passeio pela Póvoa de Varzim, e lá fomos percorrer todos os lugares que eu já conheço desde 1974, e mais alguns que entretanto fui conhecendo.
Foi
este o percurso que fizemos pela Cidade da Póvoa de Varzim, ao longo de todo o percurso fui tirando
fotografias a tudo o que achei de mais relevante, este percurso tem mais ou
menos 8 Km.
Parei o carro num dos parques de estacionamento da Estrada Marginal logo na
entrada da Póvoa.
Começamos
a caminhar na direcção da Póvoa, e logo à frente chegamos
à Igreja da Lapa.
A
Igreja da Lapa, fica na estrada marginal, se viermos do
lado de Vila do Conde para a Póvoa, é impossível passar-mos por ela sem a vermos.
A Igreja da Lapa, que como se pode ver está prestes a fazer 250 anos de
existência.
A
Igreja da Lapa, data de 1772.
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A Igreja
da Lapa está em obras de restauro, no lado direito ao fundo podemos ver um senhor a trabalhar no restauro em cima de um andaime.
A abobada da Igreja da Lapa já está completamente restaurada, e
como podemos ver está um trabalho excelente.
Mesmo
na frente da Igreja da Lapa existe um restaurante que não podia passar por ele sem o
fotografar, é o Restaurante 31
de Janeiro, porque ele vai ficar para sempre
na minha memória, já o conhecia do tempo em ainda trabalhava na Efacec, porque
já tinha ido lá almoçar algumas vezes.
Mas
como recentemente as Bodas de Baptismo das minhas Netas, foram
realizadas neste restaurante, não podia passar por ele sem o
fotografar.
E
cá estou eu na frente do Restaurante 31 de Janeiro onde se
realizaram as Bodas dos Baptizados das minhas Netas.
Restaurante 31 de Janeiro, a boda do baptizado da minha primeira neta, a Francisca.
A ementa deste restaurante Restaurante 31 de Janeiro é muito à base de peixe e de mariscos.
Restaurante 31 de Janeiro.
Restaurante 31 de Janeiro, 2015 a boda de Baptismo da
minha neta Francisca.
Restaurante 31 de Janeiro, 2019 a boda de
Baptismo da minha neta Carlota.
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Restaurante 31 de Janeiro.
Restaurante 31 de Janeiro, a parte que eu valorizo mais é sempre a parte das
sobremesas, ponho aqui só uma pequena amostra, e claro não podiam
faltar as famosas Rabanadas Poveiras.
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Sobremesas no Restaurante 31 de Janeiro.
Saímos
da beira do Restaurante 31 de Janeiro e da Igreja da Lapa, e continuamos a caminhar na direcção da Póvoa sempre pela marginal junto ao Mar.
Junto ao Mar, na Zona da Fortaleza está montada uma roda gigante, mas nós já não temos
idade para dar uma volta.
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Mesmo por trás da roda gigante fica a Fortaleza da Póvoa de Varzim.
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O Monumento em homenagem ás Mulheres do Mar.
Quando
eu ainda trabalhava na Efacec nos anos 70, lembro-me que o Mercado de Peixe
ficava aqui nesta Praça.
Depois
de muito procurar encontrei esta antiga fotografia do tempo em que a Lota
de Peixe ainda era aqui junto à Fortaleza, lá atrás conseguimos ver os Torreões
da Fortaleza.
Lembro-me bem do mercado ser nesta praça, porque passava por aqui quase todos os dias e via o mercado sempre cheio de gente, mas nesse tempo o mercado já era bastante mais moderno do que o desta fotografia, até acho que as bancas nessa altura já estavam cobertas com toldes.
Lembro-me bem do mercado ser nesta praça, porque passava por aqui quase todos os dias e via o mercado sempre cheio de gente, mas nesse tempo o mercado já era bastante mais moderno do que o desta fotografia, até acho que as bancas nessa altura já estavam cobertas com toldes.
Ala Arriba, painel
em azulejos onde podemos ver a enseada onde antigamente encostavam os barcos de pesca, que depois eram puxados manualmente para a praia, para
serem descarregados e o peixe ser então levado para a Lota que era do outro
lado da Rua.
Este painel em azulejos onde se vêem os pescadores com enorme esforço a puxarem um
barco para a praia é tão bonito, que não resisto a colocá-lo em tamanho real,
mas em duas partes.
Ala Arriba, a metade esquerda do painel de azulejos, lá ao fundo, do outro
lado da enseada vemos a Igreja da lapa.
Ala Arriba, e agora a metade direita do painel.
Conversa do Fieiro, outro painel em azulejos onde vemos um grupo de pescadores ainda no barco
a conversarem, lá muito ao fundo do
outro lado da enseada também conseguimos ver a Igreja da lapa.
A Espera, outro painel em azulejos onde vemos uma familiar de um pescador a rezar enquanto espera
pela chegada dos barcos, nesta fotografia lá ao fundo do
outro lado da enseada também conseguimos ver a Igreja da Lapa.
Porto de Pesca em 1960, outro painel em azulejos onde podemos ver a como era a enseada onde antigamente
encostavam os barcos, lá ao fundo do outro lado da
enseada também conseguimos ver a Igreja da lapa.
Era
nesta Enseada que antigamente encostavam os barcos de pesca que aparecem nos painéis de azulejos, e tal como nos painéis nesta fotografia lá ao fundo
podemos ver a Igreja da Lapa.
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Numa
revista de promoção da Cidade da Póvoa de Varzim, tem estas 3 bonitas fotografias nocturnas da praça onde antigamente era a Lota de Peixe, no lado direito ainda
conseguimos ver um bocadinho da fortaleza.
2ª fotografia da revista de promoção da Cidade da Póvoa de Varzim.
3ª fotografia da revista de promoção da Cidade da Póvoa de Varzim.
Agora estamos mesmo na praça onde antigamente era a Lota de Peixe, vemos a Fabrica de
Conservas "A Poveira".
A Fabrica de
Conservas "A Poveira".
Ainda na praça onde antigamente era a Lota de Peixe da Póvoa, no
lado direito vemos um bocadinho da Fortaleza.
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A
frente da Fortaleza da Póvoa de Varzim.
Junto a um dos Torreões da Fortaleza da Póvoa de Varzim.
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Ainda
junto à Fortaleza da Póvoa de Varzim.
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Continuamos
a caminhar e chegamos ao Passeio Alegre onde agora existe um parque de
estacionamento subterrâneo, nesta zona existem muitos cafés com esplanadas, e
até tem um palco fixo para espectáculos.
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Ainda no Passeio Alegre, junto à Estátua do Cego do Maio, mesmo por trás
da Estátua vemos o Grande Hotel da Póvoa.
Este
Monumento do Cego do Maio é uma homenagem das gentes da Póvoa de Varzim a um
Herói nascido no Século XIX, que sempre que via alguém em perigo não
hesitava em ir com a sua embarcação em seu auxilio, e ao longo da
sua vida de pescador terá realizado muitas dezenas de salvamentos em pleno
Mar.
Junto à Estátua do Cego do Maio.
Saímos do Passeio Alegre, e seguindo o mapa estabelecido continuamos a caminhar, agora pela Rua da Junqueira.
A
Rua da Junqueira é uma rua
pedonal dedicada ao comércio, é uma rua muito
movimentada e tem sempre muitos turistas, quando passamos por aqui acabamos
por comprar sempre alguma coisa.
Na Rua da Junqueira.
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A loja da Cavalinho na Rua da Junqueira.
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Aqui na Rua da Junqueira, existe a Ourivesaria M. A. Gomes & Gomes, que deve ser a ourivesaria mais bonita e mais antiga da Póvoa.
A Ourivesaria M. A. Gomes & Gomes, na Rua da Junqueira.
Saímos
da Rua da Junqueira, continuamos a caminhar e chegamos à Praça do
Almada onde fica o Edifício dos Paços do Concelho.
Na
Praça do Almada existe este bonito Coreto.
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Ainda na Praça do Almada.
Na frente do Edifício dos Paços do Concelho da Póvoa de Varzim, na Praça do Almada.
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No painel de azulejos com imagens antigas da Póvoa, mostra como era a Praça
do Almada no ano de 1900, nessa altura a Praça ainda era fechada.
O Hall de entrada do edifício dos Paços do Concelho da Póvoa de Varzim.
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Ainda na Praça do Almada.
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Na
Praça do Almada, todo entaipado e com andaimes, vemos o antigo edifício da Garagem da
Linhares, que está a sofrer obras e vai ser o futuro Centro de Atendimento
Municipal.
Entretanto
já passei novamente pela Praça do Almada, e as obras no
edifício da antiga Garagem da Linhares já estão concluídas, vai ser aqui o futuro
Centro de Atendimento Municipal.
Saímos
da Praça do Almada e continuamos a nossa caminhada agora pela en13, andamos um bocado e chegamos logo a estes dois bonitos torreões, que ladeiam o antigo Mercado David Alves.
Actualmente
no torreão da esquerda funciona o Posto de Turismo, e no torreão da direita que é simétrico a este, está instalado um Café.
O antigo
Mercado David Alves, também está representado no painel de azulejos.
Uma
fotografia do Rotary Club da Póvoa de Varzim, do antigo Mercado David Alves.
Outra
fotografia do antigo Mercado David Alves.
Continuamos
a caminhar pela en13, e logo à frente chegamos ao Mercado
Municipal da Póvoa de Varzim.
Chegamos ao Mercado Municipal da Póvoa de Varzim.
Como estava com um bocado de pressa as fotografias do interior do Mercado que
vou pôr a seguir não são minhas, mas na próxima vez que entrar no mercado vou
tirar umas fotografias para as substituir, quem costuma ir muitas vezes às
compras a este mercado é o meu filho mais velho que mora na Póvoa.
Interior
do Mercado Municipal da Póvoa de Varzim.
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Logo
à frente do Mercado chegamos ao cruzamento da en13 com a Avenida Mouzinho
de Albuquerque, quando vinha de comboio em 1974 virava aqui à esquerda e depois seguia pela Avenida dos Banhos até ao Hotel Vermar.
Mas hoje vamos continuar pela en13, vamos almoçar ao Zé das Letras, e depois vamos passar pelo Edifício Nova Póvoa, e pelo Hotel Vermar.
Continuamos
a caminhar pela en13, andamos um bocado e chegamos à
Basílica do Sagrado Coração de Jesus.
Na frente da Basílica do Sagrado
Coração de Jesus.
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Logo
à frente da Basílica do Sagrado Coração de Jesus, fica o Restaurante
do Zé das Letras, onde fomos almoçar.
Desta
vez não tinham as celebres
Rabanadas da Póvoa, mas pronto acabei por comer um pratinho de Aletria, de
que também gosto muito.
Saímos do Zé das Letras e continuamos a caminhar pela en13, e chegamos à Praça Luís de Camões, onde está o Edifício do
Quintas & Quintas onde andei a trabalhar em 1975.
Continuamos
a caminhar pela en13, e logo à frente chegamos à rotunda que dá acesso à Avenida Vasco da Gama, por onde vamos continuar a
nossa caminhada.
Era
aqui na Avenida Vasco da Gama que a Efacec tinha mais Elevadores na sua
carteira de Manutenção, todos estes edifícios da construtora do Sr. Manuel Agonia
tinham Elevadores da Efacec.
A Clipóvoa,
que também pertencia ao Sr. Manuel Agonia, também foi equipada com Elevadores
da Efacec, também andei lá a trabalhar com o pessoal do Pinto & Cruz a fazer a posta em
marcha dos Elevadores.
Continuamos a caminhar agora pela Avenida Vasco da Gama, e aqui nesta rotunda vamos virar à direita para Avenida Repatriamento dos Poveiros, a caminho do Edifício Nova Póvoa e do Hotel Vermar.
Junto a esta rotunda na Avenida Vasco da Gama fica o Hotel Costa
Verde, que foi o último edifício onde trabalhei no ano de 2014 ainda como funcionário da Schindler.
Junto ao Monumento em Homenagem ao
Povo da Póvoa de Varzim, na Avenida Vasco da Gama.
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Saímos
da Avenida Vasco da Gama, e vamos agora caminhar pela Avenida Repatriamento
dos Poveiros, a caminho do Edifício Nova Póvoa e do Hotel Vermar.
Agora estou na Avenida Repatriamento dos Poveiros, a caminho do Edifício Nova Póvoa.
Como
podemos ver actualmente o Edifício Nova Póvoa está completamente
rodeado por outros edifícios, mas como poderemos ver a seguir na década de 1970 quando foi construído
não existia nada à sua volta.
Como podemos ver nesta antiga
fotografia da década de 1970, da altura da construção
do Edifício Nova Póvoa não existia nada à sua volta.
Outra antiga fotografia da década de 1970, da altura da construção do Edifício Nova Póvoa.
Fotografia
onde vemos que actualmente o edifício Nova Póvoa, está completamente cercado por outros edifícios.
E
finalmente aqui estou eu na frente do Hotel Vermar, onde andei a trabalhar na montagem dos elevadores no ano de 1974.
Ainda
na frente do Hotel Vermar.
Continuando
a caminhar passa-mos o Hotel Vermar e chegamos à estrada marginal, este hotel
chegou a ter uma passagem directa para a praia, e tinha mesmo um bocado de praia
privativo para os seus clientes.
O Hotel Vermar visto da estrada marginal.
O Edifício Nova Póvoa, também visto da estrada marginal.
Continuamos a caminhar e chegamos a esta parte nova da marginal da Póvoa, e temos esta Pérgula, que tem uns magníficos bancos para descansar.
Ainda nesta parte nova da marginal da Póvoa, no interior da Pérgula.
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Vamos continuar a caminhar por esta parte nova da marginal da
Póvoa, até à Avenida dos Banhos.
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E
agora chegamos à Avenida dos Banhos, que está sempre cheio de
gente e ainda por cima estamos no Verão.
Na Avenida dos Banhos.
A Avenida dos
Banhos tem muitos cafés de praia com esplanadas.
Ainda na Avenida dos Banhos.
A
Avenida dos Banhos também está representada no painel
de azulejos, e como podemos ver noutros tempos esta praia era servida por um meio de transporte, que era uma carruagem puxada por cavalos a circular nuns carris de ferro.
Foi
ao ver os painéis de azulejos com imagens de como era a Póvoa de Varzim
noutros tempos, que fiquei a saber que na Póvoa já existiu um meio de
transporte que circulava em carris de ferro, que é anterior aos chamados carros eléctricos que actualmente ainda circulam pelas ruas do Porto e de Lisboa, e de muitas outras cidades da Europa.
Esse
antigo meio de transporte com uma carruagem puxada por cavalos, pelo
que se vê no mural de azulejos, noutros tempos percorria muitas das ruas da Póvoa, a seguir vou por as fotografias do mural com as ruas por onde esse meio de transporte passava.
Segundo
o painel em azulejos as carruagens puxadas por cavalos que circulavam em carris de ferro, passavam pela Praça do Almada em 1900.
A Praça do Almada em 1900.
Segundo o painel de azulejos as carruagens puxadas por cavalos que circulavam em carris de ferro, também passavam pela Mercado Municipal em 1920.
Segundo o painel de azulejos as carruagens puxadas por cavalos que circulavam em carris de ferro, também passavam pela Avenida Mouzinho de Albuquerque em 1920.
Segundo o painel de azulejos as carruagens puxadas por cavalos que circulavam em carris de ferro, noutros tempos também passavam pelo Largo de São Roque.
Segundo o painel de azulejos as carruagens puxadas por cavalos que circulavam em carris de ferro, noutros tempos também passavam pela Rua Almirante Reis.
Depois desta pequena interrupção por causa desta antiga rede de
transportes em carris de ferro, que existiu na Póvoa de Varzim, vamos continuar a nossa caminhada.
E depois de termos dado esta grande volta, agora estamos a chegar novamente à zona do Passeio Alegre.
Chegamos novamente à zona do Passeio
Alegre, já vemos o Grande Hotel da Póvoa.
Mesmo no fim da Avenida dos Banhos
passamos pelo famoso Café Guarda Sol.
Durante
o tempo em que fazia manutenção na Póvoa de Varzim almoçava aqui
muitas vezes, do que gostava mais era da Francesinha, aliás à algum tempo
atrás um canal televisivo considerou a Francesinha do Café Guarda Sol
entre as "top 5" a nível Nacional.
E
como este café já faz parte da história da Póvoa de Varzim pelo menos desde o
inicio do Século XX, vou colocar a seguir algumas antigas fotografias do Café Guarda Sol.
No
início do Século XX, mesmo em cima da praia no local onde actualmente existe
o Café Guarda Sol, no Verão era montada uma tenda gigante com o formato de um
Guarda Sol, que funcionava como café de apoio aos
veraneantes.
No painel de azulejos também está representado com era esse Guarda Sol Gigante, no ano de 1920.
Anos mais tarde em 1937, no local onde era montada a tenda gigante com o formato de um Guarda Sol, foi edificado um novo "Café Guarda Sol", já com aspecto de mais definitivo para servir de apoio aos veraneantes.
No ano de 1985, no mesmo local em cima da praia foi edificado agora de
forma definitiva uma nova estrutura para funcionar como café e restaurante, cuja
arquitectura talvez em memória da enorme tenda primitiva também tinha o formato
de um Guarda Sol Gigante.
Posteriormente o Café Guarda Sol, sofreu obras de melhoramento, mas no
seu centro como suporte do tecto continua a existir uma coluna central em
forma de um Guarda Sol Gigante.
Ainda na Avenida dos Banhos logo à frente do café Guarda Sol, passamos pelo também famoso Café Diana Bar.
Agora
vou fazer aqui um pequeno desvio, vou sair do Passeio Alegre e vou à Avenida
Mouzinho da Silveira fazer uma visita à Igreja Paroquial de São José de
Ribamar.
Já
gostava muito desta Igreja Paroquial de São José de Ribamar, pelas suas
cores, pela arquitectura e pelo seu bonito interior, mas ainda passei a gostar
mais porque recentemente o baptizado da minha neta mais nova foi aqui
realizado.
A Igreja Paroquial de São José de Ribamar.
No interior da Igreja Paroquial de São José de Ribamar.
O
enorme vitral da Igreja Paroquial de São José de Ribamar por onde entra a
luz natural, e os tectos que são revestidos a madeira com umas ondulações para
além de serem muito modernos, são muito bonitos.
A
Pia Baptismal da Igreja Paroquial de São José de Ribamar, onde foi baptizada a
minha neta mais nova que é natural da Póvoa de Varzim.
O baptizado da minha
neta mais nova foi aqui nesta Igreja Paroquial de São José de Ribamar.
E
agora depois deste pequeno desvio para ver a Igreja, voltamos para o trajecto
inicial, e já estamos de novo no Passeio alegre, onde hoje está a decorrer a
feira do livro.
No Passeio Alegre.
Na
colecção de postais antigos da Póvoa de Varzim, encontrei esta antiga
fotografia da Zona do Passeio Alegre.
Nesta antiga fotografia acima, podemos ver mesmo em cima da praia o
Café Diana Bar e o Café Guarda Sol, nesta altura o centro da praça era todo ajardinado, e no topo norte da praça ainda não
existia o monstruoso edifício da Sopete.
Outra
antiga fotografia da Zona do Passeio Alegre, onde também podemos ver mesmo
em cima da praia o Café Diana Bar e o Café Guarda Sol, nesta altura o centro da praça era ajardinado, e no meio da praça existia um lago com
jactos de água.
Outra
antiga fotografia da Zona do Passeio Alegre, onde vemos o Grande Hotel da Póvoa, e à direita o Monumento em Homenagem ao
Cego do Maio, o centro da praça ainda era todo ajardinado.
No mural de azulejos também está representado como era o Passeio Alegre em 1950.
Agora estamos novamente na Zona do Passeio Alegre, na frente do Monumento em
Homenagem ao Cego do Maio, ao fundo temos o Grande Hotel da Póvoa.
..........
Também
na colecção de postais antigos da Póvoa de Varzim, encontrei esta antiga
fotografia da Zona do Passeio Alegre, nesta altura já existia
o Monumento em Homenagem ao Cego do Maio.
Continuamos esta nossa grande caminhada pela Cidade da Póvoa de Varzim, e agora vamos sempre pela marginal, vamos caminhar sempre com o Mar à vista.
Logo
à frente do Passeio Alegre, passamos pelo Casino da Póvoa, e chegamos à rua que
dá acesso à nova Lota da Póvoa, e ao Porto de Pesca, e encontramos o Mural de
Azulejos onde estão as imagens de como era a Póvoa de Varzim noutros tempos.
E
cá estou eu já na rua que dá acesso ao Porto de Pesca e à Nova Lota, mesmo na frente
do Mural de Azulejos.
Mesmo na frente do Mural de Azulejos.
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Neste Mural de Azulejos vemos a evolução do nome da Póvoa
de Varzim ao longo dos tempos.
Ainda
no Mural de Azulejos.
Agora
estamos a passar pelo Casino da Póvoa.
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Continuamos
a caminhar e agora passamos numa zona pedonal com bancos para
descansar, e que está toda ladeada com árvores como eu gosto.
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Nesta zona
pedonal existe esta fonte com jactos de água, e hoje está aqui a acontecer
uma exposição.
..........
Continuamos a caminhar pela marginal da Póvoa em direcção a Sul, e passamos mesmo em frente ao Porto de Pesca e à Nova Lota.
..........
Estou mesmo em
frente ao Porto de Pesca e à Nova Lota, era aqui nesta enseada que antigamente
os Barcos eram puxados para a praia para descarregavam o peixe, que depois ia
para a Lota que era do outro lado da rua.
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E
continuo a caminhar pela estrada marginal do Póvoa em direcção a Sul,
vamos sempre ao lado do Mar.
..........
E
continuamos a caminhar pela estrada marginal da Póvoa em direcção a Sul,
vamos sempre ao lado do Mar, e agora já se começam a ver alguns veraneantes nas praias de Vila do Conde.
..........
Já se começam a ver muito mais veraneantes
nas praias de Vila do Conde.
..........
E
agora vamos descansar um bocado, porque dar esta volta
que embora tendo só 8 Km se tornou muito cansativa, porque tinha-mos que estar sempre a parar para tirar
fotografias, por isso vamos sentar-nos um bocado a
apanhar esta brisa marítima do final da tarde.
E prontus, vamos abalar de volta até casa, até porque
já está a ficar um bocado escuro.
E só para terminar, continuo a dizer que a sobremesa da Póvoa de Varzim de que
gosto mais é sem qualquer duvida a Rabanada Poveira.
Fernando Almeida
& Natividade Sousa
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