Quando eu, enquanto técnico de elevadores, faço um passeio de barco pelo rio, como costumo dizer, vou com um olho no rio, e com o outro fixo na margem, para ver os edifícios que fui conhecendo ao longo dos anos, por causa dos elevadores.
Nesta publicação vou fazer a simulação de uma descida do Rio Douro, desde a marina de Medas em Gondomar, até ao parque da cidade do Porto.
De origem os elevadores da barragem eram da Efacec, com comandos QCN.
Acompanhei esta montagem, ainda me lembro dos display's de posição, que indicavam a cota do piso relativamente ao nível do mar.
Anos mais tarde, o elevador principal por onde descem os mergulhadores, e as equipas de trabalho quando algum dos grupos geradores entra em paragem para manutenção, foi modernizado pela Schindler.
Também
acompanhei esta modernização, o técnico desta obra foi o Filipe de Valongo.
Nessa altura foi montado um comando sx da Schindler, com vvvf, Variodyn.
Mais tarde também outros elevadores foram modernizados, e foram montados comandos cpu da Efacec, o técnico desta obra foi o Zé Laranjeira.
Conheço
todas as barragens do Rio Douro, e de mais algumas noutros rios, mas esta é a
única barragem que conheço que têm grupos geradores horizontais.
Uma das minhas idas à barragem coincidiu com a paragem de um dos grupos geradores para manutenção periódica, pedi para visitar a câmara do grupo.
Quando atravessei a porta blindada que dá acesso à câmara do Gerador, fiquei de boca aberta, nunca tinha visto uma coisa assim, senti-me como se estive-se dentro de um enorme túmulo, que estava selado por duas comportas gigantes, uma a montante do rio que estava a suportar milhões de metros cúbicos de água, toda a bacia da barragem, e outra enorme comporta que vedava o rio a jusante.
Continuei a descer o rio, e antes de chegar à Marina do Freixo passei pelo edifício da Concórdia, que me trás muitas recordações.
O edifício da Concórdia, já estive neste edifício dezenas de vezes, sempre por causa dos elevadores.
O edifício da Concórdia tem 8 elevadores Schindler, modelo Eurolift.
Este edifício da Concórdia tráz-me mesmo muitas recordações, lembro-me das dezenas de vezes que subi escadas acima carregado com a mala da ferramenta numa mão, e com o computador às costas, até lá acima à casa de máquinas dos elevadores.
Sempre que passo por este edifício da Concórdia lembro-me do Zé Santos, e do irmão o Manel, que montaram os elevadores.
Aqui neste local na margem direita do rio, em frente ao edifício da Concórdia começa um passadiço que gosto muito de percorrer.
O passadiço junto ao edifício da Concórdia.
Fizemos a primeira paragem aqui na Marina do Freixo, para tomar café.
Saímos da Marina do Freixo, continuamos a descer o rio em direcção à foz, e logo à frente passamos pela Ponte do Freixo.
A Ponte do Freixo é a primeira das seis pontes, que fazem a ligação entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia.
A Ponte do Freixo vista da estrada marginal do Porto, no lado esquerdo vemos a Marina, o Palácio do Freixo, e o Edifício da Concórdia.
Passando a ponte
do Freixo, e continuando a descer o rio, logo à frente
passamos pela Ponte de São João, que é a segunda das
seis pontes que fazem a ligação entre o Porto e Vila Nova de Gaia.
Antes de existir a Ponte de São João era por esta Ponte de Dona Maria Pia, que passava todo o trânsito ferroviário Norte-Sul, actualmente está desactivada.
A ponte Maria Pia já concluída vista do lado de Gaia, em
cima vemos o Collégio dos Orphãos, que nesta altura ainda estava em ruínas.
A ponte Maria Pia vista das Fontainhas, vemos um comboio a vapor a atravessar a
ponte no sentido de Gaia para o Porto.
A Ponte Maria Pia vista de Gaia, lá em cima vemos a Igreja e o antigo Collégio dos Orphãos.
Um comboio a sair do túnel que passa por baixo do antigo Real Collégio dos Orphãos do Porto.
O tabuleiro da Ponte Maria Pia visto de Gaia, nesta altura o antigo Real Collégio dos Orphãos estava completamente em ruínas, nem telhado tinha.
Comboio a vapor a atravessar a Ponte Maria Pia no sentido do Porto para Gaia.
Comboio a vapor a atravessar a ponte Maria Pia no sentido de Gaia para o Porto.
Comboio a vapor a atravessar a Ponte Maria Pia, no sentido de Gaia para o Porto.
O comboio Foguete a atravessar a Ponte Maria Pia no sentido de Gaia para o Porto.
O comboio Foguete a atravessar a ponte Maria Pia.
Outro comboio Foguete a atravessar a ponte Maria Pia.
Um comboio puxado por duas máquinas eléctricas a atravessar a Ponte Maria Pia.
A Ponte do Infante.
A Ponte do Infante vista do lado do Porto.
A Ponte Luíz I tem dois tabuleiros.
O tabuleiro superior da Ponte Luís I visto do lado de Gaia.
Actualmente este tabuleiro superior está destinado à passagem do Metro do Porto, na ligação desde o Hospital de São João até Santo Ovideo em Gaia, e à travessia de peões.
Quando tenho que ir ao Corte Inglês de Gaia, vou sempre a pé, e faço sempre a travessia por este tabuleiro superior da Ponte Luiz I.
Uma composição do Metro do Porto, a atravessar o tabuleiro da ponte no sentido do Porto para Gaia.
O tabuleiro superior da Ponte Luíz I, foi inaugurado no dia 1 de Novembro de 1886, e no dia seguinte começou a ser cobrada portagem, nesta fotografia ainda podemos ver as casas da portagem na entrada da ponte.
O tabuleiro superior da Ponte Luiz I visto do lado do Porto, vemos as casas da Portagem na entrada da ponte.
O tabuleiro superior da Ponte Luís I, ainda no tempo da casa da portagem na entrada da ponte, vemos um eléctrico a atravessar a ponte, vai no sentido do Porto para Santo Ovídeo em Gaia.
Um Volkswagen Carocha a atravessar o tabuleiro superior da Ponte Luís I, e vemos muita gente a atravessar a ponte nos dois sentidos.
Quando o tabuleiro superior da Ponte Luís I foi inaugurado, ainda não estava concluída a Avenida da República em Gaia.
Nesta
fotografia podemos ver com mais pormenor que quando o tabuleiro superior da Ponte Luís I foi inaugurado, ainda não estava concluída a
Avenida da República em Gaia.
E agora vou mostrar o tabuleiro inferior da Ponte Luís I.
A Ponte Luís I, num final de tarde com a iluminação ligada.
A entrada do tabuleiro inferior da Ponte Luís I, no lado direito vemos os pilares da antiga Ponte Pênsil.
Nesta
fotografia tirada da margem de Gaia, vemos o arco e o tabuleiro superior da Ponte Luíz I ainda em construção, nesta altura ainda não tinha sido
iniciada a construção do tabuleiro inferior, e vemos a ponte Pênsil ainda em
utilização.
Outra fotografia onde vemos o arco e o tabuleiro superior da Ponte Luíz I ainda em construção, nesta altura como podemos ver a ponte Pênsil ainda estava ao serviço.
Outra fotografia onde vemos o arco e o tabuleiro superior da Ponte Luíz I ainda em construção, nesta altura como podemos ver a ponte Pênsil ainda estava ao serviço.
Fotografia tirada na marginal de Gaia, onde vemos os dois tabuleiros da Ponte Luíz I já concluídos, e vemos que a ponte Pênsil já tinha sido desmontada.
Nesta fotografia tirada na Ribeira do Porto vemos os dois tabuleiros da Ponte Luíz I já concluídos, e vemos que a ponte Pênsil já tinha sido desmontada.
Nesta fotografia também tirada na Ribeira do Porto, vemos os dois tabuleiros da Ponte Luíz I já concluídos, a Ponte Pênsil já tinha sido desmontada, mas conforme podemos ver neste tempo ainda existiam barcos a fazer o transporte de pessoas entre as duas margens.
Como era, e como está hoje a entrada do tabuleiro inferior da Ponte Luíz I, vista do lado do Porto.
Nesta fotografia tirada na entrada do tabuleiro inferior da Ponte Luíz I, no lado do Porto, vemos a sair da ponte um carro de bois carregado com uma pipa de vinho.
Fotografia tirada na Ribeira do Porto, onde vemos a altura que água atingiu relativamente ao tabuleiro inferior da Ponte Luíz I, nas cheias de 1909.
Nesta fotografia vemos a altura que água atingiu na Ribeira do Porto nas cheias de 1909, vemos em cima do tabuleiro superior da Ponte Luíz I, muita gente a ver as cheias.
Fotografia tirada da marginal de Gaia, onde vemos a altura que água atingiu relativamente ao tabuleiro inferior da Ponte Luíz I, nas cheias de 1909.
Mas a ponte Luíz I, ainda coexistiu com a Ponte Pênsil.
E no meu entender, a Ponte Pênsil nunca deveria ter sido desmontada, se ainda existisse hoje, além de ser uma grande atracção turística, seria de grande utilidade, pois o tabuleiro inferior da Ponte Luiz I podia ser libertado do trânsito pedonal.
Como podemos verificar nesta fotografia a ponte Luíz I, ainda coexistiu com a ponte Pênsil.
No lado esquerdo vemos o início da construção do arco de sustentação do tabuleiro superior da Ponte Luíz I, a construção do tabuleiro inferior ainda não tinha sido iniciada, no lado direito vemos a Ponte Pênsil ainda em utilização.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
O Porto no tempo da Ponte Pênsil.
Depois da
desmontagem da Ponte Pênsil os pilares começaram a ficar degradados.
Mas felizmente
os pilares da antiga Ponte Pênsil foram restaurados, e hoje são um ponto de
atracção da cidade do Porto.
Mas muito
antes da Ponte Pênsil, também aqui na ribeira existiu uma outra ponte, era a
Ponte das Barcas.
A Ponte das Barcas era constituída por um estrado de madeira que estava assente em cima de várias dezenas de barcaças, esta ponte tinha um engenhoso sistema que permitia sua abertura, para dar passagem aos barcos que subiam o rio.
A tragédia da Ponte das Barcas onde terão morrido mais de quatro mil pessoas afogadas, aconteceu quando a população do Porto, em pânico, para fugir à fúria das tropas francesas, tentava atravessar da marginal do Porto para Gaia pela ponte, esta não aguentou com tamanho peso, e afundou no Rio Douro.
Na Ribeira do Porto, mesmo em frente ao local onde existiu a Ponte das Barcas, foi erigido um monumento evocativo à tragédia que aqui aconteceu.
Mas agora continuando a viagem pelo rio, passando a Ponte Luiz I, chegamos ao Cais da ribeira.
Digo que tenho muito carinho por este elevador porque acompanhei a sua montagem até ao dia da sua inauguração.
O Jornal o Comércio do Porto dedicou uma página inteira à presidência aberta, onde o Dr. Mário Soares acompanhado do presidente da Câmara da Porto, Dr. Fernando Gomes, inaugurou o elevador da Lada.
Mas entretanto o comando deste elevador da Lada foi envelhecendo, e começou a dar muitas avarias, acabou por ser substituído por um novo comando CPU, com VVVF, também da Efacec.
Também acompanhei esta modernização, o técnico da obra foi o Abel de Guimarães.
Mas agora vou continuar com o meu passeio de barco, porque senão nunca mais chego ao Castelo do Queijo.
A seguir vou
pôr duas fotografias antigas da zona da Ribeira do Porto vista de Gaia.
A Ribeira do Porto, vista da marginal de Gaia.
Agora vou pôr algumas fotografias, são do tempo em que os carros de bois ainda vinham até aqui ao Cais da Ribeira, fazer a carga e descarga das mercadorias, que até aqui eram trazidas de barco, para abastecer a cidade do Porto.
A Praça da Ribeira no tempo em que os carros de bois vinham até aqui fazer cargas e descargas.
Actualmente a Ribeira do Porto também é muito movimentada, mas agora os barcos que aqui param são outros, são mais para recreio.
Agora
vou pôr algumas fotografias antigas onde vemos como era a Ribeira do Porto
noutros tempos.
Como era a Ribeira do Porto noutros tempos.
Gravura onde vemos como era a Ribeira do Porto noutros tempos.
Nesta
gravura vemos como era a Ribeira do Porto noutros tempos.
Agora
vou deixar a Ribeira, e vou continuar a descer o Rio Douro a caminho do
Castelo do Queijo.
A Igreja de São Francisco vista com iluminação nocturna.
Agora continuo a seguir pelo rio abaixo, e logo à frente da Igreja de São Francisco aparece o edifício da Alfândega do Porto, que conheço muito bem.
A seguir vou pôr algumas fotografias do tempo que este edifício ainda funcionava como a Alfândega do Porto.
A alfândega do Porto, no tempo em que os barcos ainda vinham até aqui.
Neste tempo
todos os produtos que chegavam e saíam do Porto por via Marítima, tinham que passar por aqui, pela Alfândega para serem
desalfandegados.
O edifício da Alfândega do Porto, no tempo em que os barcos ainda vinham até aqui.
O edifício da Alfândega do Porto, no tempo em que os carros de bois ainda vinham até aqui, fazer cargas e descargas.
O edifício da Alfândega do Porto, no tempo dos carros de bois.
O edifício da Alfândega do Porto, no tempo em que os carros de bois ainda vinham até aqui, fazer
cargas e descargas.
A Rua Nova da Alfândega, e o edifício da Alfândega no tempo dos carros de bois, no lado direito em cima vemos o Palácio das Sereias.
A seguir vou por algumas fotografias do início da construção do Edifício da Alfândega, e da Rua Nova da Alfândega.
Demolição de alguns edifícios em Miragaia, para dar início à construção do Edifício da Alfândega.
O início
da construção do Edifício da Alfândega.
O início da
construção do Edifício da Alfândega, no lado direito em cima vemos o Palácio
das Sereias.
O Edifício
da Alfândega em construção, e o começo da abertura da Rua Nova da Alfândega.
Pouco tempo depois da inauguração do Edifício da Alfândega do Porto, foi inaugurado um ramal ferroviário que ligava a Alfândega à estação de Campanhã, parte deste ramal é feito em túnel.
No local
onde existia o terminal do ramal ferroviário da
Alfândega, foram deixadas muitas recordações do tempo em que os comboios
ainda vinham até aqui.
O ramal ferroviário
da Alfândega, que ligava a estação de Campanhã à Alfândega, entrou ao serviço
em 1888 e foi encerrada em 1989, esteve ao serviço durante 101 anos, ainda o
conheci em funcionamento durante muitos anos.
A seguir vou por algumas fotografias antigas, são do tempo em que os Comboios ainda vinham até ao terminal ferroviário da Alfândega.
Como já disse parte deste ramal da Alfândega é subterrâneo, é feito através de um túnel, que sai daqui da Alfândega atravessa a baixa do porto, e só volta a ver a luz do dia nas Fontainhas.
O túnel do ramal ferroviário da Alfândega está a ser requalificado, e dentro em breve vai ser inaugurado um caminho pedonal desde aqui, até Campanhã.
No local do antigo terminal ferroviário da Alfândega, existe agora um parque de estacionamento.
Do antigo terminal ferroviário da Alfândega, que agora é um parque de estacionamento foram deixados alguns equipamentos para recordação.
Recordações do
antigo terminal ferroviário da Alfândega.
Recordações do antigo terminal ferroviário da Alfândega.
Passando o parque de estacionamento, chegamos ao edifício da Alfândega, lá em cima vemos o Palácio das Sereias que aparece em muitas fotografias.
O Palácio das Sereias.
No ano de 1995 decidiram fazer um Museu do Automóvel no Edifício da Alfandega, para o efeito foram feitas muitas obras de adaptação no Edifício.
Antigo carro da Presidência da Republica exposto no Museu do Automóvel no Edifício da Alfandega.
Nas obras de
adaptação do edifício da Alfândega para albergar o museu do automóvel, foi
desmontado um dos antigos monta-cargas, e no seu lugar foi montado pela Efacec, um elevador com capacidade para
transportar automóveis.
Foi este o monta-automóveis montado pela Efacec no edifício da Alfândega do Porto, quando da criação do Museu do Automóvel.
Como se vê este novo monta-automóveis, agora montado ficou muito bem enquadrado com o estilo já existente no Edifício, que é maioritariamente em construção metálica.
Este monta-automóveis tem 4 pisos, o poço do elevador é em caixa aberta, protegida em alguns locais pelas antigas paredes de granito, e noutros por rede metálica.
É dos poucos monta-automóveis que conheço em que a cabina tem 4 guias, a suspensão é em diferencial de 2 para 1, a casa de máquinas é em cima.
O monta-automóveis do Edifício da Alfândega do Porto.
Mas agora continuando a minha viagem de barco pelo rio, passando o Edifício da Alfândega, antes da Ponte da Arrábida ainda passamos pelo Viaduto do Cais das Pedras.
Como era o Cais das Pedras noutros tempos.
Como era o Cais das Pedras noutros tempos.
O Viaduto do Cais das Pedras visto do nível do rio.
Mesmo por baixo do arco da Ponte da Arrábida.
Mesmo por baixo do arco da Ponte da Arrábida.
O arco da Ponte da Arrábida com iluminação ligada.
A Ponte da Arrábida começou a ser construída
em Março de 1957, e foi inaugurada no dia 22 de Junho de 1963.
Nesta antiga fotografia do tabuleiro da Ponte da Arrábida, que é do tempo em que os elevadores ainda estavam a funcionar, podemos ver pessoas a sair dos elevadores na parte superior da ponte.
E também vemos pessoas a atravessar as faixas de rodagem a pé, nesta altura ainda não existia o separador central entre as faixas de rodagem.
......Na altura a ACEC era o accionista de referência da Efacec, mas acabou por não ser a Efacec a vencer o concurso para o fornecimento e instalação dos 4 elevadores na Ponte da Arrábida.
......Quem acabou por ganhar o concurso para o fornecimento dos 4 Elevadores para a ponte foi a Comportel, Companhia Portuguesa de Elevadores, alguns anos mais tarde já em meados dos anos 90, esta Comportel foi integrada na Otis Elevadores.
No lado direito de quem começa a subir a Avenida da Boavista, o primeiro é o Edifício Esplanadas do Castelo, tem Elevadores Schindler SX, continuando a subir a Avenida, os edifícios a seguir já são mais modernos tem Elevadores Schindler 3300.
Como era noutros tempos toda a zona envolvente da rotunda do Castelo do Queijo.
E depois desta extenuante viagem, que começou na Marina de Medas, cheguei finalmente ao Castelo do Queijo.
O Forte de São Francisco Xavier ou Castelo do Queijo como é mais conhecido.
Daqui do Castelo do queijo avisto o edifício transparente, que conheço muito bem por causa dos elevadores.
Sempre que passo pelo edifício transparente lembro-me dos seus elevadores Smart, que estão sempre com problemas por causa da humidade que apanham devido à proximidade do mar, lá ao fundo ainda vemos os prédios da cidade de Matosinhos e a rotunda da Anémona.
No Parque da Cidade do Porto.
Parabéns. Bom trabalho!
ResponderEliminarParabéns, tens mesmo veia de escritor
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