O Jardim dos Budas no Bombarral, que é considerado o maior jardim oriental
da Europa.
No Bacalhôa Buddha Eden.
Não conhecia estes jardins de modo que
tive uma grande surpresa, não imaginava uma coisa desta dimensão no nosso País,
e até posso dizer que fiquei mesmo muito admirado com tudo o que vi.
Logo na entrada tem uma planta onde está
representado todo o parque.
O parque é gigantesco, não imaginava uma
coisa desta dimensão, por isso arranjei logo um mapa para não me perder, e
também para saber o que estava a visitar.
Passamos um dia a percorrer o parque, o
nosso almoço foi uma sande e um sumo num bar que existe no meio do parque, e
quando viemos embora no final do dia, viemos com a sensação de que só vimos
metade do parque.
Logo na entrada do parque existe esta
porta, estilo oriental, que nos faz sentir pequeninos.
Na entrada tem um restaurante, com este
lago cheio de esculturas de senhoras desnudadas.
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Vamos então começar a nossa visita a este jardim dos budas.
Próximo da entrada tem este enorme lago rodeado de palmeiras, está identificado no
mapa com o nº 3, Lago das Palmeiras.
São imensos os peixes no Lago das Palmeiras, e nota-se que
os peixes estão habituados à proximidade das pessoas.
No Lago das Palmeiras.
No Lago das Palmeiras.
Agora chegamos ao jardim de Arte Moderna.
No jardim de Arte Moderna.
No jardim de Arte Moderna.
Aqui começa o Labirinto de Bambu.
O interior do Labirinto de Bambu é muito
fechado e com pouca luz, optei por não tira fotos.
Continuamos a visita, e lá em baixo já se
vê o anfiteatro, e ao longe o jardim dos budas gigantes.
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Continuamos e agora vamos descer para o
jardim das esculturas africanas.
Passamos por uma rua cheia de enormes
vasos, que parecem ânforas de vinho do tempo dos
romanos.
Chegamos ao Jardim das esculturas africanas.
No Jardim das esculturas africanas.
No Jardim das esculturas africanas.
Agora vamos entrar na zona de que gostei
mais, fiquei com a sensação de estar numa savana africana.
Um esqueleto de um enorme
rinoceronte, no Jardim das esculturas africanas.
Dois crocodilos, no jardim das esculturas
africanas.
Junto de um crocodilo.
No jardim das esculturas africanas.
Junto do que me parecem ser Lémures, no jardim das esculturas africanas.
Mais dois crocodilos.
Uma estrutura gigante de um cavalo.
Animais, no jardim das esculturas
africanas.
No jardim das esculturas africanas.
No jardim das esculturas africanas.
Manadas de animais de várias espécies, dá
mesmo a sensação de que estão a dirigir-se para o lago, para matarem a sede.
Mais manadas de animais a dirigir-se para
o lago, para matarem a sede.
Agora estamos junto a algumas girafas gigantescas.
Ainda junto às girafas gigantescas,
algumas tem mais de 10 metros de altura.
Agora estamos junto a uma manada de elefantes.
Junto à manada de elefantes, donde é que
estas gigantescas estruturas terão vindo.
Agora estou junto a uma manada de bisontes.
A manada de bisontes está a dirigir-se
para a água, vão matar a sede.
Ainda junto da manada de bisontes.
Alguns hipopótamos junto ao lago, e uma
série de cobras Naja africanas.
Junto a um enorme crocodilo.
Até parece que o crocodilo me
vai arrancar o braço.
Aqui estão algumas dezenas de hipopótamos,
e mais ao fundo umas enormes garças, que devem p'raí uns 10 metros de altura.
Aqui estão algumas dezenas de rinocerontes.
As enormes garças, que devem ter uns 10 a
12 metros de altura.
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A passar pela manada de bisontes.
A manada de bisontes.
Nesta parte estão um conjunto muito grande
de animais gigantescos, girafas, bisontes, elefantes, etc.
A manada de bisontes.
A manada de bisontes.
Recriação de alguns animais a sair do lago
depois de matarem a sede, crocodilos, hipopótamos, etc.
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Crocodilos a saírem do lago.
Hipopótamos a saírem do lago.
Vemos lá em cima algumas enormes girafas.
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Vemos lá em cima uma manada de elefantes.
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Agora chegamos à zona dos macacos.
A floresta dos macacos.
Esculturas africanas.
Esculturas africanas.
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Esculturas africanas no meio da floresta.
Garças gigantes que me fazem parecer
minúsculo.
Mais garças gigantes junto de um lago.
Ainda junto às garças gigantes.
Uma queda de água em cascata.
Junto da queda de água em cascata.
Esculturas africanas no meio da floresta.
Junto ao que parece ser um gigante leão
pré-histórico, até parece que estamos a fazer um safari.
Animais africanos no meio da floresta.
Sentado num trono ladeado por 2 pigmeus.
Junto a umas garças com tamanho já mais
normal.
A descansar no dorso de uma tartaruga.
Agora chegamos à zona dos guerreiros em terracota.
Na frente do exército de guerreiros em terracota.
Ainda junto do exército de guerreiros em terracota.
Ainda junto do exército de guerreiros em terracota.
Uma escultura gigante em granito, do que
me parece ser uma Deusa.
Para quem não queira como nós fizemos
percorrer o parque a pé, existe um comboio, que acho deve percorrer a maioria
das ruas.
Lá em baixo já se avista o anfiteatro.
A descansar num dos muitos recantos do
parque.
Agora vamos para a escadaria dos budas
dourados.
Esculturas de budas gigantes.
Esculturas de budas gigantes.
Na frente do buda gigante.
As traseiras do buda gigante estão
guardadas por 2 leões.
Agora vamos começar a descer para a zona das torres do pagode.
Junto a uma escultura em granito, que deve
ser de uma Deusa.
Agora vamos começar a percorrer uma rua cheia de esculturas em granito.
Montes de esculturas em granito no meio da
floresta.
Junto à escultura do que deve ser o buda
da sorte, porque tem o peito coberto de moedas, e em baixo tem um sapo para
afastar o azar.
Eu também junto à escultura do buda da
sorte.
As torres do pagode.
Agora cheguei a um lago tipicamente
oriental.
Tudo neste lago me faz lembrar o oriente,
as plantas as fontes.
No lago oriental.
No lago oriental.
Um rio que começa a partir do lago.
Durante um bocado fomos a acompanhar o
curso do rio.
A acompanhar o curso do rio.
Nesta rua existem dezenas de esculturas
orientais em granito, são de grandes dimensões, qualquer delas deve pesar mais
de uma tonelada.
Continuam as esculturas orientais em
granito.
Agora estamos mesmo na frente das
escadarias dos Budas Dourados.
Na frente das escadarias dos Budas Dourados.
Agora estamos numa rua cheia de
esculturas, que me parecem de homens sábios orientais.
Ainda na rua com esculturas, que me
parecem de homens sábios orientais.
Esculturas no jardim perto do anfiteatro.
Esculturas no jardim perto do anfiteatro.
Junto de uma escultura no jardim perto do
anfiteatro.
Chegamos ao anfiteatro.
Numa das laterais do anfiteatro tem umas
bancadas cheias de mãos, como se estivessem a suplicar.
No anfiteatro, junto das bancadas cheias
de mãos, como se estivessem a suplicar.
Nesta rua também existem mais de uma
dezena de enormes potes de barro, que parecem ânforas de vinho do tempo dos romanos.
Recantos com palmeiras no meio do parque.
Recantos com palmeiras no meio do parque.
Agora chegamos ao Lago do Pagode.
No lago do pagode.
Esculturas junto ao lago do pagode.
Agora estamos no pagode, que existe mesmo
no meio do Lago do Pagode.
No pagode, mesmo no meio do Lago do Pagode.
No pagode, mesmo no meio do Lago do Pagode.
No pagode, mesmo no meio do Lago do Pagode.
Junto a duas esculturas gigantes, uma
parece-me que representa uma Deusa e a outra um rei.
Aqui neste caminho que circunda o Lago do
Pagode caiu esta árvore gigante.
O Lago do Pagode, tem esculturas em toda a
volta, e lá em cima vemos um exército de guerreiros em terracota azul a descer
para o lago.
Esculturas à volta do Lago do
Pagode, lá em cima ainda conseguimos ver o exército de guerreiros em
terracota azul a descer para o lago.
Na lateral esquerda do Lago do Pagode existem umas esculturas
que representam os Treze Budas Mortos.
Lá ao fundo vemos as esculturas que
representam os Treze Budas Mortos.
E agora chegamos a um sítio que veio responder
pelo menos a parte das interrogações, que vinha tendo conforme fui percorrendo
o parque.
Conforme ia percorrendo o parque e
ia vendo todas aquelas esculturas gigantescas, e aquelas dezenas de animais
gigantes que estavam nas savanas africanas, como sou muito terra-a-terra, ia-me
interrogando.
De onde teriam vindo estas
esculturas, e os animais, e como teriam chegado até aqui, teriam vindo de
barco, porque num avião não cabiam.
Mas pelo menos relativamente aos animais a
minha curiosidade foi satisfeita, encontramos um jovem artista natural do
Zimbabwe, que nos esclareceu tudo o que pretendíamos saber relativamente aos
animais gigantescos que tínhamos visto, só foi pena ele só falar Inglês.
Então ele lá nos disse que os
primeiros animais começaram por ser feitos no Zimbabwe, mas que depois ele foi
convidado a vir trabalhar para Portugal.
E foi nessa altura que foi feito no
parque um estaleiro onde ele começou a construir os animais.
E o que posso dizer sobre este jovem
é um verdadeiro artista, lá nos disse que primeiro faz toda a armação do animal
em arame d’aço.
Depois vai revestindo essa estrutura
de arame com pequenos pedaços de chapa d’aço, e no final depois do acabamento
feito, os animais ficam espectaculares como se pode constatar.
Animais quase acabados, não demora vão
para a exposição.
Mais animais quase acabados, estão prontos
para irem para a exposição.
Nesta ultima rua, que divide o parque dos
budas das vinhas, existem estes painéis que contam a História do Vinho.
Os painéis que contam a História do Vinho.
Agora vamos ao bar tomar mais um café para
o caminho.
E pronto chegamos à porta de saída.
Só houve uma coisa que não consegui
descobrir, foi saber como é aquelas centenas de guerreiros em terracota, e
aquelas centenas de esculturas no jardim dos budas, cada uma delas pesando
várias toneladas terão vindo para aqui.
E "prontus" chegamos ao
fim desta nossa visita ao Bacalhôa
Buddha Eden, se alguém vier a
ver esta publicação, espero que tenha ficado com vontade de vir até cá fazer
uma visita.
Fernando Almeida
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